O Efeito Bowler


Por Maria Claudia Bacci

“Agora estamos sob o efeito bowler”. Recebi esse feedback de uma cliente na semana passada, após uma reunião com o CEO da empresa. Ela quis dizer que a “régua havia subido” e que, agora, toda vez que se referia a algo estratégico, o executivo propunha: “Procurem um parceiro como a bowler”. É um retorno positivo e tanto!

Não quero, aqui, ser ou parecer arrogante, mas - ainda bem - escuto com certa frequência que na bowler somos diferentes e temos a capacidade de ter um diálogo muito estratégico e focado no que realmente vai mexer o ponteiro dos negócios. Faz parte do nosso modelo mental - um híbrido de agência e consultoria.

E, sempre que isso acontece, eu volto no tempo e me lembro de quando criamos as nossas quatro essências. Uma delas, a "Ser genuíno em contribuir. Indicar o que o cliente precisa e não o que ele quer ouvir," explica a fala desse CEO. Nossa visão, ao criar a bowler, era de que seria necessário ter uma contribuição de muito valor para as empresas, independentemente do que o cliente havia contratado ou brifado.

Então, não nos limitamos a oferecer os serviços e produtos que temos por aqui, mas sim fornecemos o que realmente importa para que a estratégia funcione. E, sem indicar, necessariamente, o que está na nossa prateleira, mas o que precisa ser feito.

Essa característica, aliada à postura de "barriga no balcão" que eu e meus sócios Rizzo Miranda e Eduardo Severi temos, é o que nos diferencia. A evolução que sua marca e cliente tanto buscam estão nas trocas que você talvez ache que não é do seu papel fazer.

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